A pandemia do coronavírus foi determinante para muitos profissionais impulsionarem os seus negócios e outros até criarem novas estratégias de mercado diante do desemprego. No entanto, é bem difícil olhar para essas empresas ou micro-empresas e não pensar que estejam aliadas com a tecnologia, seja na forma de gerenciamento, seja em formas de pagamento, em modelos de negócios.
Quem imaginaria, por exemplo, que no início do século XX seria possível um profissional fazer todo seu trabalho a partir de um aparelho que cabe na palma da mão, sem ter de se deslocar até a empresa? Hoje, mais do que a presença do profissional, o que realmente importa é o resultado que ele entrega.
Ou seja, tão importante quanto o profissional ser alguém proativo e com qualidade de referência, é também essencial ter os profissionais ideais para um projeto específico do que manter bons profissionais o tempo todo na empresa.
Essa mesma tecnologia, que está transformando o mundo corporativo, permite a esse profissional independente ampliar seu campo de atuação. Para encontrar oportunidades, por exemplo, os profissionais podem usar redes sociais ou plataformas que promovem o encontro de quem busca profissionais e quem oferece serviços.
Na economia sob demanda, o profissional busca aquilo que ele realmente necessita para desenvolver um trabalho específico. A tecnologia está fortemente presente em plataformas. Assim é garantia de que as duas partes sairão satisfeitas do negócio.
Muitas vezes, a empresa precisa de um profissional muito bem qualificado para montar um projeto que a atualize na área tecnológica, mas não precisa que o profissional fique à disposição após a implementação do serviço. É aí que o colaborador da economia sob demanda mostra seu valor e se beneficia da tecnologia.